A negação científica da Hungria sobre o uso de cigarros eletrônicos coloca milhares de vidas em risco.

2 de maio, Budapeste. O partido governista húngaro Fidesz reforça sua posição contrária à redução de danos do tabaco e nega as evidências científicas sobre os potenciais benefícios do vaping para a saúde pública. O Secretário de Estado do Ministério do Interior, Benec Rétvári, reafirma que a Hungria continuará tratando o vaping da mesma forma que o tabagismo e não revogará a proibição de sabores em cigarros eletrônicos.

Michael Landl, diretor da Aliança Mundial de Cigarros Eletrônicos, disse: 

“É chocante que o governo húngaro ainda propague mitos antigos e desmentidos sobre o vaping. Rétvári ignora sistematicamente as evidências científicas que comprovam os benefícios do vaping, sem mencionar a experiência em primeira mão de milhões de usuários. O vaping é 95% menos prejudicial do que fumar e um Método mais eficaz para parar de fumar do que terapias tradicionais como goma de mascar e adesivos de nicotina. A abordagem húngara ao vaping só trará custos em termos de vidas.” 

A declaração é uma resposta escrita em resposta a uma pergunta feita pelo deputado Laszló Lukács sobre o futuro do tratamento do vaping pelo governo húngaro.

Além disso, o governo se recusa a reconhecer o sucesso de outros países que adotam uma abordagem de redução de danos. Se o fizesse, ficaria claro que a abordagem atual está errada. O Reino Unido e a Suécia estão registrando taxas de tabagismo extremamente baixas e menos doenças relacionadas ao fumo do que a Hungria, porque incentivam os fumantes a mudar para outros produtos por meio de regulamentações inteligentes. Ao mesmo tempo, o governo húngaro persiste em sua abordagem proibicionista fracassada.

A declaração demonstra que a Hungria pretende continuar ignorando a ciência e disseminando informações errôneas sobre o vaping. Isso não é um bom sinal para a saúde pública. Vaping não é o mesmo que fumar e deve ser tratado de forma diferente. Equiparar uma alternativa menos prejudicial, como o 95%, ao tabagismo impedirá que milhares de fumantes parem de fumar.,”"Acrescentou Landl.".

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