29 de setembro de 2025 – Uma revisão da saúde cardiovascular da Comissão Europeia, impulsionada por inteligência artificial. consulta A pesquisa revela uma tendência clara: sempre que a redução de danos foi discutida, mais de 761 mil entrevistados apoiaram políticas que incluíssem alternativas menos nocivas à nicotina no Plano Cardiovascular da UE. A maioria dessas vozes defendeu o acesso legal a cigarros eletrônicos, sachês de nicotina e outros produtos de baixo risco para reduzir as taxas de tabagismo e melhorar a saúde cardiovascular.
Michael Landl, diretor da Aliança Mundial de Cigarros Eletrônicos, disse:
“A Comissão Europeia afirma que as alternativas menos nocivas têm um 'risco comparável' ao do tabagismo, mas as evidências e os cidadãos dizem exatamente o contrário. A Comissão está ignorando a ciência e excluindo as pessoas cujas vidas estão em risco. Se não estiverem dispostos a atualizar sua própria posição, essas consultas não passam de mera formalidade.‘
A oposição à redução de danos era uma pequena minoria, composta principalmente por grupos tradicionais de controle do tabaco e algumas entidades de saúde que se apegavam à mentalidade da abstinência total. Em contrapartida, a maioria dos cidadãos engajados, defensores dos direitos do consumidor, especialistas acadêmicos e profissionais da saúde enviaram um sinal forte exigindo que a redução de danos e opções práticas para parar de fumar tivessem uma chance em nível europeu.
As principais conclusões, baseadas na análise por IA de 677 propostas (excluindo aquelas que não mencionavam a redução de danos), mostram que, quando a redução de danos era discutida:
- 76% foram positivos
- 15% eram neutros
- 9% foram negativos
Os resultados completos e mais informações podem ser encontrados aqui: https://worldvapersalliance.com/wp-content/uploads/2025/09/EU-Cardiovascular-Consultation_.pdf
Este forte apoio à redução de danos contrasta fortemente com as repetidas posições da Comissão Europeia. reivindicações que os novos substitutos da nicotina são tão perigosos quanto fumar. Se as autoridades da UE continuarem a se apegar a essas afirmações ultrapassadas e ignorarem seus próprios cidadãos, o processo de consulta corre o risco de se tornar uma farsa. A Europa pode e deve seguir a ciência e casos de sucesso como Suécia e confiar que as pessoas farão suas próprias escolhas.
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