Os profissionais de saúde tendem a ter bastante confiança na FDA e presumem que, se algo é aprovado pela FDA, é porque passou por um rigoroso conjunto de regras e testes para obter essa aprovação.
Ultimamente, porém, apesar da opinião dos profissionais de saúde, o público em geral está menos impressionado com o processo decisório da FDA. Muitos consumidores de cigarros eletrônicos estão expressando suas preocupações aos vendedores de lojas especializadas. A principal preocupação dos consumidores se deve à forma como o processo de PMTA (Autorização de Comercialização Prévia) está sendo conduzido, causando-lhes pavor de que sua opção preferida para reduzir danos seja retirada, enquanto os cigarros convencionais permanecem disponíveis nas prateleiras de postos de gasolina, lojas de conveniência e até mesmo alguns supermercados.
Parar de fumar é extremamente difícil. Ex-fumantes adultos que agora usam produtos de vaporização para evitar a combustão sabem o quão difícil foi encontrar uma opção que funcionasse para eles.
Quem já passou por isso sabe que nem todos os sabores ou dispositivos são iguais. A maioria teme que, se perder seu método preferido de redução de danos, será tentada a voltar a fumar.
O Reagan-Udall análise O Centro de Produtos de Tabaco deixou claro que a FDA precisa explicar detalhadamente como determina o que é apropriado para a proteção da saúde pública (APPH) e como chegou a essa conclusão, visto que as decisões tomadas até o momento parecem entrar em conflito com a ciência e os dados atuais sobre o uso de cigarros eletrônicos.
Os consumidores agora estão céticos em relação às informações divulgadas pela FDA, pois realmente acreditam que uma agência que não se importa se eles forem forçados a voltar a fumar cigarros não poderia se importar com a saúde e o bem-estar deles em geral.
Isso coloca a FDA em uma situação grave, já que ela tem a tarefa de com a proteção da saúde pública, garantindo a segurança, eficácia e proteção de medicamentos para uso humano e veterinário, produtos biológicos e dispositivos médicos; e garantindo a segurança do abastecimento alimentar, cosméticos e produtos que emitem radiação em nosso país.
Os vapers adultos também se preocupam com o fato de que, se começaram a usar vapes com 24 mg de nicotina, por exemplo, e agora usam 6 mg, o CTP só aprovou pedidos de PMTA para 25 ou 50 mg, e eles não querem usar tanta nicotina. Os sabores também entram em jogo, já que a maioria dos vapers, em média 891 TP4T de vendas apenas da nossa empresa, não quer ou não usa um "sabor" de tabaco.
É evidente que, se a FDA quiser reconquistar a confiança do público, precisa começar a esclarecer as informações sobre o uso de cigarros eletrônicos e mudar a forma como lida com o processo de PMTA (Autorização de Comercialização de Produtos Farmacêuticos).
Caso contrário, continuarão a perder a confiança do público, e essa é certamente uma situação assustadora para uma agência que deveria proteger a saúde pública.
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