O projeto de lei “Controle de Produtos de Tabaco e Sistemas Eletrônicos de Administração de Tabaco” visa “reduzir a incidência de doenças, incapacidades e mortes relacionadas ao tabaco”, porém, dadas as severas restrições que impõe a alternativas mais seguras à nicotina, terá o efeito exatamente oposto ao pretendido.
A polêmica “Projeto de Lei de Controle de Produtos de Tabaco e Sistemas Eletrônicos de Distribuição“O projeto de lei “A Lei de Prevenção ao Tabaco”, gerou forte reação pública devido às proibições propostas, aumentos de preços e penalidades severas. O objetivo é proibir a exibição de produtos de tabaco e cigarros eletrônicos em estabelecimentos comerciais, incluindo tabacarias especializadas. A proposta acarreta aumentos substanciais nos preços dos cigarros, bem como de alternativas mais seguras à nicotina, e estabelece um novo imposto sobre todos os produtos com nicotina.
Redução dos danos causados pelo tabaco Especialistas em redução de danos (THR) têm argumentado incessantemente que o projeto de lei coloca injustamente os sistemas eletrônicos de administração de nicotina, incluindo os cigarros eletrônicos, no mesmo patamar do tabaco tradicional, prejudicando os esforços de redução de danos. Defensores do uso de cigarros eletrônicos, como Tshepo Ranko e o Dr. Kgosi Letlape, expressam preocupação com essa abordagem, enfatizando a responsabilidade ética de fornecer informações sobre produtos de redução de danos aos fumantes que buscam alternativas mais seguras. Como presidente da Aliança Africana para a Redução de Danos, Letlape teme que o projeto de lei marginalize os usuários de nicotina, incluindo aqueles que escolheram o uso de cigarros eletrônicos como uma alternativa mais segura aos cigarros tradicionais.
Leia o texto completo aqui.