Bruxelas, Bélgica – Hoje, o Consumer Choice Center e a World Vapers' Alliance publicaram um novo artigo sobre a guerra contra a nicotina, argumentando que existem razões baseadas em evidências para acabar com o tabagismo na Europa e em todo o mundo.

O uso de cigarros eletrônicos e outras alternativas, como sachês de nicotina, são reconhecidos como muito menos prejudiciais do que fumar, e ainda assim suas qualidades de "salvar vidas" são constantemente questionadas por diversos motivos. O consumo de nicotina é um deles.

O artigo examina seis razões principais pelas quais a guerra contra a nicotina é irracional, ineficaz e ignora um crescente conjunto de evidências.

Seis razões principais pelas quais a guerra contra a nicotina deve terminar:

1. As pessoas consomem nicotina, mas morrem por fumar.
2. A nicotina em adesivos e gomas de mascar não é um problema — também não é quando vaporizada ou em sachês.
3. O vício é complexo e não se resolve com uma guerra contra a nicotina.
4. A nicotina torna algumas pessoas mais inteligentes, mais fortes e mais atraentes.
5. Conceitos errôneos sobre a nicotina estão dificultando o progresso na saúde pública.
6. A proibição nunca funciona.

A nicotina não é sua inimiga

Ao comentar as conclusões, Michael Landl, diretor da World Vapers' Alliance e coautor do artigo, disse: ’O discurso anti-vaping está repleto de hipocrisia em relação à nicotina. Se quisermos ser coerentes em relação à nicotina, precisamos tratar o vaping com a mesma abertura e incentivo que dedicamos à terapia de reposição de nicotina, como os adesivos. Graças à inovação, o consumo de nicotina pode finalmente ser dissociado dos efeitos nocivos do tabagismo e, portanto, ajudar milhões de fumantes a melhorar sua saúde. No entanto, a nicotina é injustificadamente demonizada. Isso precisa acabar..”

Reduzir o número de fumantes e permitir que eles façam a transição rápida e eficiente para uma alternativa menos prejudicial deve ser uma prioridade fundamental para governos e agências de saúde pública em todo o mundo. Para isso, é preciso acabar com o estigma em torno da nicotina.

“Nosso objetivo é usar este novo artigo como um guia informativo para desmistificar muitos mitos que cercam a proibição da nicotina. Os potenciais benefícios da nicotina devem ser explorados e pesquisas científicas imparciais devem ser garantidas.,”Disse Maria Chaplia, Gerente de Pesquisa do Consumer Choice Center.”.