Mais um mito sobre cigarros eletrônicos desmascarado – desta vez por cientistas.
Pesquise a palavra "vaping" no Google em qualquer dia e pode apostar que, no topo da lista de resultados, estarão artigos sensacionalistas e sem fundamento sobre como o vaping leva mais jovens a começarem a fumar cigarros.
A comunidade de vapers fica extremamente frustrada com toda a negatividade da mídia em torno dos cigarros eletrônicos e acredita firmemente que, se o vaping é uma porta de entrada para alguma coisa, é para o abandono do tabagismo, devendo ser amplamente endossado como uma ferramenta para parar de fumar.
Por isso, ficamos satisfeitos em ver uma nova pesquisa da University College London, publicada na conceituada revista New Scientist, que refuta em grande parte a teoria de que os cigarros eletrônicos estão criando uma nação de jovens viciados em nicotina. Em uma análise recente das tendências de uso de cigarros e cigarros eletrônicos entre jovens de 16 a 24 anos na Inglaterra, afirma-se categoricamente que o vaping não parece ser uma porta de entrada para o tabagismo.
É genético? Ou pressão dos colegas?
Embora reconheça que existem estudos que mostram que adolescentes que usam kits de vaporizadores Embora pessoas com maior probabilidade de fumar sejam fumantes, o novo relatório ressalta que isso não prova que o primeiro comportamento cause o segundo. O autor principal do relatório, Professor Lion Shahab, da UCL, afirmou: “Pode ser que exista uma vulnerabilidade comum que explique essa associação. Isso pode ocorrer, por exemplo, devido a uma predisposição genética para experimentar coisas diferentes ou a uma pressão ambiental para experimentar coisas novas.”
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