N Um grupo internacional de consumidores acusou a Organização Mundial da Saúde (OMS) de dificultar o progresso global na redução das mortes relacionadas ao tabagismo, ao se recusar a reconhecer as estratégias de redução de danos do tabaco (RDT).
A Aliança Mundial de Cigarros Eletrônicos (WVA, na sigla em inglês) alegou que a posição da OMS está cada vez mais desconectada das evidências apresentadas na 11ª Conferência das Partes (COP11) da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), que ocorrerá de 17 a 22 de novembro de 2025 em Genebra. O grupo alertou que a reunião corre o risco de se tornar uma ’câmara de eco para políticas ultrapassadas e anticientíficas“.”
A WVA instou a OMS a reconhecer a redução de danos do tabaco como uma ferramenta para ajudar os fumantes a fazer a transição para alternativas menos prejudiciais, afirmando que as perspectivas dos consumidores e as descobertas científicas sobre produtos como cigarros eletrônicos, tabaco aquecido e sachês de nicotina devem fazer parte do debate político.
Eles observaram que a THR (Terapia de Redução de Riscos) visa minimizar os riscos à saúde decorrentes do uso do tabaco, promovendo opções de menor risco. Segundo o grupo, a recusa da OMS em considerar a THR prejudica sua missão declarada de prevenir mortes relacionadas ao tabagismo.
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